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Star Wars: The Force Unleashed II | Analise Pc

18 de ago. de 2010

[TSC]Shadow

Apoiado pelo enorme poder do universo ficcional de Star Wars, Force Unleashed chegou aos consoles, mostrando que é possível desenvolver uma boa narrativa em um jogo de ação. As maiores falhas, nos olhos de todos aqueles que tiveram a oportunidade de testá-lo, foram referentes à falta de inspiração dos estágios e à repetição de inimigos e missões. Felizmente, os desenvolvedores estão cientes disso.
A saga continua
Star Wars: The Force Unleashed II tem início logo após os eventos do primeiro game da série. O aprendiz, Starkiller, foi morto, mas não antes que Darth Vader pudesse clonar seu corpo. Aprisionado no planeta Kamino — distante de toda a vida da galáxia — o clone logo começa a sentir desconfortos, retomando aos poucos as suas antigas memórias.
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As suas células carregam o mesmo poder de seu predecessor. Como resultado, ao invés de obedecer ao seu mestre, ele opta pela fuga, destruindo a cela em apenas alguns instantes. Seu objetivo é um só: recuperar totalmente a memória. Logo, a história — escrita por Haden Black, antes que ele deixasse a companhia — ressalta a importância de uma identidade.
Na prática, os jogadores continuarão enfrentando centenas de soldados do império, os Storm Troopers, utilizando sabres de luz e muitas ondas de força. Os golpes mirabolantes retornam, ainda que mais trabalhados, permitindo um uso mais diversificado das habilidades do herói. A intenção da desenvolvedora é fazer com que todos os golpes sejam úteis, evitando a repetição extrema.
Cenas épicas
A mesma observação pode ser feita com relação ao elenco de oponentes, agora bem mais variado. Seus ataques foram projetados justamente para testar as capacidades de reação dos jogadores, fazendo com que eles tenham que responder a todo tipo de situação, de meros ataques em curtas distâncias a saraivadas de mísseis — as quais podem ser repelidas ou rebatidas por meio da utilização da Força.
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Outra garantia de que os movimentos serão úteis é o sistema de experiência, que introduz elementos de RPG no game, favorecendo o desenvolvimento de todos os aspectos do personagem.
O combate pode ser relativamente aberto (dadas as inúmeras opções oferecidas), mas a equipe da Lucas Arts está se esforçando para fazer do game um espetáculo, com séries de cenas coreografadas que levam a ação ao mesmo nível visto nos melhores filmes do cinema. Toda a armação cinematográfica fica ainda mais robusta com a chegada dos grandes chefes de estágio.
Modelo de negócios insustentável
Ainda não há nenhuma confirmação oficial, mas diversos blogs (como o Kotaku) reportaram hoje pela manhã que o terceiro jogo da série — que supostamente já estaria em produção — foi cancelado pela Lucas Arts, sob a tutela de Paul Meegan. Para piorar ainda mais a situação, a mesma fonte citou a possibilidade de que todo o time responsável pelo desenvolvimento seja demitido logo após o lançamento do segundo episódio.
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A novidade é assustadora, mas explicaria muitos dos motivos que alimentaram a saída do escritor Haden Blackman da companhia, com o Force Unleashed II ainda em andamento. As fontes ouvidas pelo blog foram duras em seus comentários, citando que o clima está péssimo dentro da Lucas Arts. Foi dito que a moral e a produtividade dos empregados nunca estiveram tão baixas.
Torcemos para que toda essa história não passe de um rumor e, principalmente, para que ela não tenha nenhum tipo de impacto em Star Wars: The Force Unleashed II, que será lançado no dia 26 de outubro desse ano.

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